segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Eu sou terrorista por acaso?

Há mais ou menos uns cinco anos atrás eu troquei o provedor do adrianomoutinho.com (eu nem tinha o tudovemdachina.com ainda) porque o administrador da hospedagem tirou tudo do ar, e me mandou um email automatizado dizendo que meu site estava "com vírus".

Eu enviei um email de volta, muito puto da vida, já que o adrianomoutinho.com tem apenas conteúdo html, fotos e pdf e não estava com vírus droga nenhuma. Falei então para voltar o site para o ar imediatamente ou me dizer QUAL ou QUAIS arquivo(s) estavam com vírus ou causando problema. E qual era o problema!

Eles enviaram um email de volta, agora não automatizado, dizendo que um arquivo PHP, que eu mesmo programei na mão, estava "infectado". Aí eu fiquei mais puto ainda e deletei todos os arquivos do servidor desde o raiz. Enviei um email perguntando então se eu tinha "resolvido o problema com vírus?". Então eles me informaram que o defeito ainda continuava!

Depois disso contratei novo servidor, agora no BRASIL mesmo, e coloquei o site no ar. Três meses depois a hospedagem antiga me contactou dizendo que eu tinha resolvido o problema e que estava "tudo certo",  coincidentemente no momento da cobrança anual do serviço. Nem respondi. Cancelei o pagamento e coloquei todos os emails deles no SPAM.

Agora, cinco anos depois, tentei mover meu conteúdo para um provedor estrangeiro novamente e adivinha o que aconteceu? Me enviaram email dizendo que está "com vírus". Não há nenhum vírus, nada que nenhum antivírus online ou offline detecte. Isso é só onda para tirar conteúdo que não está em inglês da rede deles.

Eu tenho uma teoria: como conteúdo em português eles não entendem e tem preconceito para cacete, acabam achando que é receita terrorista para bomba e aí inventam qualquer droga para dizer que é "vírus" e tirar fora seus arquivos.

Temos que ficar com os provedores do Brasil mesmo. Pelo menos eles entendem que eu não sou terrorista.

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Tia Deise!

Morreu Tia Deise! Muito querida funcionária administrativa do IM da UFRJ.

Ela me ajudou muito! Como?

Eu saí do meu antigo emprego para ganhar menos como professor do CEFET, mas tudo se resolveria quando eu terminasse o mestrado, pois professores federais ganham um bom aumento por titulação.

Mas o mestrado demorou mais que o normal para acabar, mais que seis meses! Eu deixei de receber a bolsa e continuei sem o aumento. A grana tava curta e os limites bancários também.

Assim que marquei o dia da defesa do mestrado eu combinei com a Tia Deise para imprimir uma declaração de fim de curso no mesmo dia. Foi o que ela fez! Na verdade, ela me deixou a declaração já impressa para que eu pegasse depois da apresentação.

Levei a declaração imediatamente, na mesma hora e no mesmo dia, ao RH do CEFET para passar a receber o aumento já no próximo salário. Tudo retroativo ao dia da defesa. Que felicidade foi receber tudo, pagar as contas, voltar a respirar bem!

Não havia burocracia que parasse Tia Deise!

Voltei lá para dizer muito obrigado e hoje faço o mesmo novamente, pois apesar de ser um cético semi-ateu nestes momentos eu gosto de acreditar que existe alguma coisa além do que vemos. Tem que existir...

Se tiver alguma burocracia no céu, tenho certeza que Tia Deise descomplicaria tudo. Que siga o seu caminho, pois aqui onde estamos sentiremos sua falta...

segunda-feira, 14 de julho de 2014

Por que o Brasil perdeu a copa?

Toda vez que a seleção brasileira é eliminada de uma copa do mundo de futebol, uma série de analistas esportivos buscam os motivos que levaram à nossa derrota. Sempre achei estranho o fato de nunca terem procurado as razões das vitórias em nossos títulos, pois quem vence se explica muto mais fácil.

Não quero encontrar a razão para a derrota por goleada para a Alemanha. Isso é bobagem. Não se pode procurar razões para o fracasso em um jogo apenas. Mas em todos estes sete jogos que a seleção disputou em 2014 encontrei pontos que precisam ser melhorados. Erros que podem nos ajudar a ganhar no futuro.

1) A errada convocação de Julio Cezar.
A copa é muito rápida e quem não está 100% não deveria nem ser convocado. Por isso, nada justifica o Goleiro Julio Cesar tenha sido o titular do gol brasileiro. Ele era terceiro goleiro de em um time da segunda divisão (que caiu de divisão!). Agora joga no Canadá! Absurdo. 

Muito experiente, sem dúvida. Nos salvou no jogo contra o Chile. Mas tomou um monte de gols que poderiam ser defendidos. Nenhum completo frango, mas se espera de um goleiro do Brasil que faça defesas difíceis. Só fez duas na copa toda! E a gente precisava muito!

Se você olhar bem, até os EUA tinham melhor goleiro. Não é possível que não haja nada melhor no Brasil! Com um melhor goleiro poderíamos ter evitado algumas humilhações.

2) A convocação do Fred
Fred não é tão ruim como esta copa fez parecer. Mas também não é grande coisa. Mesmo se estivesse no topo de sua forma, seria uma convocação problemática, e depois de ter passado boa parte do campeonato passado em tratamento por lesão, apenas algumas boas atuações não deveriam ter sido suficientes para garantir o seu lugar no escrete canarinho. No final, o Brasil jogou com 10 em campo em todos os jogos!

3) Meio campo fraco
Paulinho, Luiz Gustavo e Oscar não são suficientes para formar um meio campo sério. Era melhor que fossem dois cabeças de área. Para convocar estes caras era melhor ter trazido o Kaká mesmo. Até Ronaldinho Gaúcho era melhor.

Nada contra o Oscar, mas ele não é meio campo. Talvez um ponta, mais semelhante ao Neymar do que a um meio campo que toca a bola e arma jogadas.




sexta-feira, 11 de julho de 2014

Escândalo na copa de 2014! Divulguem!

COPA DE 2014 - DIVULGADO O ESCÂNDALO QUE TODO MUNDO SUSPEITAVA! REPASSANDO.... DIVULGADO O ESCÂNDALO QUE TODO MUNDO SUSPEITAVA... 

Talvez, isso explique a razão do jogador Goku ter declarado a seguinte frase: "se as pessoas soubessem o que aconteceu na Copa do Mundo de Quadribol, ficariam enojadas". Todos os bruxos brasileiros ficaram chocados e tristes por terem perdido a Copa do Mundo para a Alemanha. Não deveriam! O que está exposto abaixo é a notícia em primeira mão que está sendo investigada por rádios e jornais de todo o mundo da magia e também por alguns trouxas, mais especificamente o Wall Street Control-V Journal e o Gazzeta dela Brusqueta. Tudo deve sair na mídia em breve, assim que as provas forem colhidas e confirmarem os fatos. 

Fato comprovado: o time do Brasil VENDEU a copa para o corrupto ministério da magia. Os jogadores titulares brasileiros foram avisados, às 13:00 do dia 04 de Julho (dia do jogo contra a seleção da Terra do Nunca), em uma reunião envolvendo o Sr. Jacinto Pinto, o Técnico Harry Potter, o vampiro boiola Edward Cullen e o Sr. John Lennon, representante da patrocinadora Margarina Doriana. Os jogadores reservas permaneceram em isolamento, em seus quartos ou no lobby do hotel. A princípio muito contrariados, os jogadores se recusaram a entregar o hexa-campeonato mundial.

A aceitação veio através do pagamento total dos prêmios: 900.000 moedas de chocolate Dizioli para cada jogador, além de um voucher de 10 reais e uma mariola para todos os integrantes da comissão técnica, num total de 37.000.000,00 (trinta e sete bilhões de dólares) a serem pagos através da empresa Guaraná Dolly. Além disso, os jogadores que aceitarem o contrato com a Dolly nos próximos 4 anos terão as mesmas bases de prêmios que os jogadores de elite da empresa, como Guku, Obina e Ryu do Street Fighter.

Mesmo assim Goku se recusou a jogar, o que fez com que o FBI e a KGB armassem um dos maiores teatros da história da copa do mundo. Com o auxílio do jogador colombiano Pablo Escobar, Goku SIMULOU ter tomado um Ki-Suco de uva e foi levado do campo direto para o hospital. Isso explica também o fato de Goku não ter permanecido na concentração após a constatação da "lesão". Outra evidência para este fato é o FBI e a CTU de Jack Bauer não terem mostrado o resultado dos exames para o público. 

Assim, combinou-se que o Brasil seria derrotado durante a prorrogação na semifinal. Porém a apatia que se abateu sobre os jogadores titulares fez com que a Alemanha, que a princípio não sabia desta negociação, marcasse, em várias falhas simples do time brasileiro, 4 gols em menos de 10 minutos. O Sr. Voldemort, novo ministro da magia, aplaudiu a colaboração da equipe brasileira, uma vez que o campeonato mundial trará equilíbrio à Hogwarts num momento de grande crise econômica, que causou a falta água em São Paulo, falta de tomate na feira, o aquecimento global, a convocação do Fred, a falta de catupiry na pastelaria e outros terríveis desastres.

Desde, já agradeço. Um abraço! 

Rita Skeeter, Central Bobo de Jornalismo.

domingo, 22 de junho de 2014

Quero minha nota, Mainardi!

Era um dia normal de faculdade e eu me dirigia para mais uma aula. Esta eu não ia faz tempo, matava sempre e nem lembrava o nome do professor. Assim que cheguei percebi, com muito arrependimento, que era dia de prova!

Olhei para um lado, para o outro, e todos os alunos estavam perfeitamente satisfeitos e cientes do teste que o professor entregava. Sentei na carteira da frente, a menos preferida dos que fazem provas, e antes de receber a folha de questões tive a maravilhosa ideia de escapar dali para enfrentar uma segunda chamada.

Fingi então receber uma ligação no celular e atendi não muito discretamente. No final da falsa ligação, onde eu dizia coisas como "o quê?", "como assim?" e "é grave?", fui até a mesa do professor e dei uma destas desculpas esfarrapadas à prova de balas: meu tio, primo, pai, mãe, cachorro ou galinha acabaram de sofrer um problema muito grave de saúde que exigia imediatamente minha presença. Em outras palavras: uma segunda chamada era necessária.

Saí da sala muito contente com a minha ideia, mas preocupado em ter que aprender uma matéria que eu não sabia nem o nome. Eu só tinha fugido do problema, ele certamente voltaria.

O tempo parece que passou rápido e estava eu novamente na sala recebendo uma prova em outro dia de aula. Não deu nem tempo de estudar! Tentei então entender as questões, mas elas eram muito loucas: uma sobre programação misturado com interpretação de texto, outra com uma penca de transistores aparentemente ligados incorretamente e mais tantas outras que eu nem conseguia ler o enunciado.

Já sei! Este é mais um daqueles meus sonhos malucos causados por stress pós-engenharia. Faz tempo que eu não tenho um destes, considerando que me formei há 12 anos!

Só pode ser um sonho! Isso explica porque o professor parece tanto o Diogo Mainardi, colunista da Veja, e porque meu cérebro parcialmente adormecido não consegue ler as questões.

Muito irritado com mais um desses sonhos terríveis, levantei e entreguei a prova parcialmente em branco para o Mainardi. Foi aí que eu acordei pensando em quando vou receber a minha nota. Quem sabe no próximo sonho?

terça-feira, 3 de junho de 2014

Corrupção até no Subway!

Aconteceu comigo hoje uma situação bem peculiar na Lanchonete Subway.

Eis que chego para ser atendido e percebo uma certa festa, com muita gente falando alto parecendo até bar de bebum. No centro desta confusão está o rapaz do caixa, que ria aos berros e conversava com todo mundo.

Jeito carioca de ser, pensei eu. Ignorei e pedi meu sanduíche normalmente: alface aqui, tomate ali, molho não sei o quê e finalmente chego ao caixa.

Repeti então o pedido para o rapaz risonho registrar no caixa. Quando ele me disse o preço total, dei meu cartão para fazer o pagamento como sempre faço. Foi aí que houve a surpresa. Ele me disse:

"Tem dinheiro não?"

Assim mesmo, totalmente direto. Fiquei meio espantado com a possibilidade de não aceitarem cartões, mas mesmo assim recusei pagar com dinheiro. O caixa então propôs uma alternativa interessante:

"Se você pagar em dinheiro eu terei que reembolsar metade e ficar com a outra metade".

Eu não entendi nada. Perguntei então algo como "hã?". Ele tentou me explicar melhor.

"Eu fico com metade e você só paga metade".

Me passou pela cabeça a possibilidade de existir alguma promoção especial no dia, mas quando liguei os pontos entendi a estranha alegria dos funcionários e de alguns clientes que estavam na loja. Estava implantado um esquema especial de funcionamento em que o funcionário cobrava metade do valor do pedido e não registrava nada, embolsando tudo para ele. Puro roubo!

Diante da situação, e da possibilidade de ter meu lanche cuspido, me fiz de besta e repeti:

"Não entendi, deixa isso para lá e paga no cartão mesmo".

Durante o pagamento o funcionário tentou me explicar novamente:

"Tô brincando, não tem nada disso não".

Respondi então que ele deveria tomar mais cuidado, que alguém poderia acreditar. Ele então falou:

"Ah! Quisera eu, eles não mandam ninguém embora aqui!"

Saí sem saber se o "desconto de 50%" é realmente roubo ou sacanagem do cara do caixa. Assumo ser verdadeiro. Quem se arriscaria a dizer isso de brincadeira?

A moral da história é um antigo pensamento meu, de que "a corrupção não está nas instituições, no público ou privado, mas cabeça de cada pessoa".

A aventura de completar o álbum da copa de 2014

Hoje eu tirei o dia para ir na troca de figurinhas do Shopping Tijuca. Lá tem uma sala exclusiva para isso, no terceiro andar perto da praça de alimentação. Quase completei meu álbum! Mas o interessante mesmo foi o monte de gente diferente que eu conheci lá.

Ao chegar fui logo me aproximando de um senhor com uma pochete cheia de bolinhos de figurinhas. Ele tinha quatro álbuns e mais de mil repetidas! Não aceitava trocar nem vender, era tudo doação mesmo. Era um militar aposentado, estilo durão, que não deixava ninguém encostar nos seus cromos autoadesivos. Ele mesmo ficava repetindo em voz alta uma lista e quem quisesse alguma coisa era só dizer. Meio como um bingo de maluco.

Encontrei muitas senhoras com seus netinhos. É a diversão da terceira idade! Mas cuidado porque uma delas perdeu meu bolo de figurinhas e ficou perguntando se já não tinha me devolvido. Acabou encontrando tudo na mão do neto maluquinho que corria e gritava feito louco. Pediu desculpas e me deu um monte de figurinhas que eu precisava.

Duas mulheres trocavam figurinhas enquanto uma delas segurava um bebê de dois ou três meses. Será que o álbum era para o recém nascido?

Depois de quase uma hora na sala de trocas, um cara quase da minha idade entrou gritando: "preciso do goleiro da Bélgica! Preciso do goleiro da Bélgica!". Acho que este goleiro nunca foi tão famoso na vida!

Outro rapaz, segurando um bolo de 300 ou 400 figurinhas, dizia em voz alta que trocava tudo pelo cromo de número 471. Eu até procurei, mas não fui o felizardo que arrebanhou todas as figurinhas. Uma menina toda contente fez a troca e levou o bolão, para desespero da mãe que não aguentava mais ver figurinha pela frente.

Uma senhora claramente irritada tinha tanta figurinha, mas tanta, que não deixava nem a gente ver. Tinha que passar uma lista para ela que checava um a um os inúmeros bolinhos que guardava na bolsa. Consegui muitas que faltavam no meu álbum, enquanto ela me dizia, em tom de professora rigorosa, que estava me dando seus cromos "muito raros".

Um monte de meninas risonhas, perto dos 18 anos, me cercou para trocar figurinhas comigo. Nunca fui tão popular! Dei meu bolinho e elas atacaram. Me devolveram totalmente fora de ordem e com um monte de cabeça para baixo! Que coisa horrível! Etiqueta básica do trocador de figurinhas: nunca tirar da ordem o bolo do seu colega e sempre manter o seu em perfeita ordem numérica!

Uma outra menina, totalmente desesperada, queria muito o jogador Messi da Argentina, que segundo ela era "lindo"! Tem gosto para tudo...

Um determinado momento um cara veio correndo em minha direção dizendo que tinha encontrado Jesus para mim! E eu realmente estava precisando: era o número 122 da Espanha "Jesus Navas".

Depois de umas duas horas faltavam poucas figurinhas para mim e eu decidi me levantar, com um monte de números anotados na mão mesmo, e sair à caça. Quase consegui todas e ainda acabei ajudando um monte de gente que precisava de figurinhas prateadas.

Foi uma experiência interessante que reforçou minha confiança na humanidade. Todos os presentes aceitavam trocar figurinhas 1 para 1 e não se importavam em trocar algum cromo que você precisasse por outro que já tinham. Muitos até davam para você o que tivesse faltando. Todo mundo muito educado. Quase sempre me devolviam as figurinhas na ordem, sem bagunça ou confusão. Até mesmo crianças!

Nunca tinha tido esta experiência antes. Tive outros álbuns e troquei figurinhas com meus amigos na escola, mas nunca com esta atitude "semi-profissional" que agora é comum. Foi ótimo ter pertencido a este interessante mundo do álbum da copa. Qual é o próximo?

quarta-feira, 2 de abril de 2014

An alternate "patch" finale script for How I Met your Mother

Have you seen HIMYM finale? If you didn't, you have to watch it! It is not bad, not at all. It's not a kind of ending you usually expect on a sitcom. Spoiler Alert!

So if you did watch it, you know Barney and Robin get divorce and the mother is dead. What's not to like? I know it is normal to be a little disappointed. Of course, we are all always rooting for love. Am I right?

But for everything there is a fix! This is fiction, and if I didn't like I can change it! And I will!

The following script is a "patch" for the finale episode of How I Met your Mother. This one should make fans happier and more willing to accept the real sad ending. It helped me! 

The script starts at the very end of the finale, when Ted shows Robin the blue french horn. Let's take from there!

########## Alternate "Patch" Ending for HIMYM ##########

Robin opens the door. Ted shows the Blue Frech Horn and says:

Ted - What do you think? You and me!?
Robin - The Blue French Horn is back again!
Ted - Yes it is! (Ted is very positive and hopeful)
Robin - You are always ready to save me...
Ted - Yes I am! I'm like a knight! Call me Sir Ted!

They both laugh.

Ted - Well?
Robin - Ted! (Pause) You are great!
Ted - Oh, no... (Ted realizes Robin is about to reject him again)
Robin - But maybe I don't want to be saved. 
Ted - Oh my god, this is worse than the story!
Robin - Maybe I'm happy like that!
Ted - No you're not. You are alone! It's all work, you never have time for any happiness.
Robin - That's the life I wanted for me Ted.
Ted - But...
Robin - You and I, Me and Barney, there is a reason why it never worked. I didn't really commit.
Robin - I always wanted a career. I wanted to be important, to really contribute to the world.
Ted - So you're happy?
Robin - I am! I really am. We would never work Ted, not even if you had never met your wife! Not even if she dies and we're both single again, Ted.
Ted - What? (Ted is confused)
Robin - Ted, Ted, Ted...

Robin continues to say "Ted" over and over until the voice changes and Tracy (Aka the mother) appears. 

Ted is asleep in the working room. The mother is trying to wake him up. The kids are not there anymore.

The Mother - Ted! Wake up! Come to bed!
Ted - What? You are alive! You are alive!
The Mother - Come again for Big Fudge?
Ted - I just had a terrible dream.
The Mother - Let me guess. I'm dead and you try to get back together with Robin?
Ted - Noooooo. (pause) Yes. Sorry...
The Mother - That's OK, honey. You guys had so much history together. You are just worried about her. You are worried she's not really happy.
Ted - Damn... you are good!
The Mother - It's the spiritual journey I've been through. (Sarcasm)

They both laugh.

Ted - Is it really possible that she's happy?
The Mother - I know she is. I talked to her recently.

The scene cuts to a typical New York small grocery store. It looks a lot like the one from "the purple giraffe". There's even a crane machine filled with toys. Robin is wearing formal clothes and talking on the phone using some advanced high-tech Bluetooth-like adapter on her ear.

Robin - I don't care if a revolution is about to happen in that country. Tonight is my day off, Patrice! 

Pause as the other person seems to respond.

Robin  - I know the president wants me. I told him to wait, damn it! 
Robin  - Ok... (pause) I'm om my way in a few days. Don't let the president do anything before I get there!

Robin bumps into the mother.

Robin - Heeeeey! Long time no see!
The mother - No way! I watch you every night!
Robin - I know, right? It's been crazy for like, years. (Pause) But I loooove it! Hey, how's Ted?
The mother - We are great! Luke is starting college soon. Can you imagine it? Ted is flipping out!
Robin - Yes! I know exactly what is happening! Ted is going crazy helping with college applications, letters, recommendations.
The mother - How do you know that?
Robin - I know Ted!
The mother - Of course... (Pause) I always wonder what would had happened if you guys had never broken up.
Robin - We would never work. The same as Barney and me. Every since I left Canada I always wanted to be a journalist, to change something in the world. You know?

The scene cuts to the working room again.

Ted - So she's really happy?
The Mother - Pretty much! But the story is not finished! You are really impatient!
Ted - Sorry!

The scene cuts to the small grocery store again.

The Mother - So... (Pause) you never really wanted a family?
Robin - I have a family, Tracy! You, Ted, Barney, Lily and Marshall. We may not hang out as we used to, but we get together from time to time! We drink, grab a bite to eat and talk. Better than most families, right?
The Mother - Right!
Robin - So, I'm in town for a couple of days. Ask Ted to give me a call so we can all hang out!

Robin gives Trace a card and the scene cuts to the working room again.

Ted - I guess we all drifted apart for a while, but we are still together somehow.

There is an awkward pause.

The mother (playing angry) - I hope you waited at least five years before you look for another woman!
Ted - Six, actually.

They both laugh until Ted have an idea.

Ted - So she's in town for a couple of days? 
The Mother - Yes.
Ted - Do you still have that card.
The Mother - Yes.

The mother gives Ted the card and he stands up very fast.

Ted - I need to see her!
The mother - But honey, it's almost 2AM. You know the rules!
Ted - Yes, I know. But I have to see her now! Sorry baby, I just have to go!

Ted runs but the camera stays on the mother. Ted returns and kisses the mother in a very fast way.

Ted - That's why I love you!
The mother - Go, go, go!
Ted - I just have to make one little detour.

The scene cuts to Barney's apartment. There is a knock on the door and a sleepy Barney answers the door wearing a suit pajamas. As the door opens and Ted says:

Ted - We have to steal a blue french horn and find Robin!
Barney - No way...
Ted - Why not?

Barney opens a cabinet and shows Ted THE blue french horn. The real one.

Ted - How is that even possible?
Barney - I bought this from that restaurant before it went out the business. You know. Too many burglars...
Ted - So you've never got over her!
Barney - Have you?

Ted smiles.

Ted - Let's go! I think she's about to leave town. And we still have one place to go!

The scene cuts to a heavy car traffic congestion. They are having problems getting a cab.

Ted - Damn it. 2 AM in Manhattan is, like, rush hour now!
Barney - Don't worry. I have a guy!

The scene cuts as they enter a cab and a boy, that looks a lot like Ranjit, says:

Ranjit Boy - Hello!
Ted - Are you? Is it really?
Barney - Yes it is!
Ted - Boy! To Lily and Marshall!
Ranjit Boy - Lily and Marshall!

The scene cuts to a beautiful two-story apartment. We hear a knock on the door. A sleepy Marshall wearing a nightgown opens the door. Barney shows the blue french horn.

Ted - Supreme Fudge! Permission to go on an adventure!
Marshall - Permission (pause) granted!
Lily (just voice, she's in the bedroom) - I'm in!

They all get in the cab and the driver says:

Ranjit Boy - Where to?

They all cheer as they remember Ranjit. Ted is sitting on the front seat.

Ted - To Robin's place!
Ranjid Boy - Robin's place!

The scene cuts to Robin's apartment. A small place with almost no furniture. She's all pack to leave. The doorbell rings on the front door. Robin opens the window and she can finally see the gang once again.

Ted smiles and waves and so does Barney. Lily and Marshall are smiling and hugging each other. Barney shows the blue french horn as if he is giving an invitation. It looks like he's saying "what about now?".

Robin smiles.

(Roll credits) 

The end.

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I hope this new alternative ending gives you, dear reader, the peace of mind you needed! Thanks for your time and forgive my grammar mistakes!